domingo, 26 de janeiro de 2014

Nota de abertura

Já escrevi mais de uma vez que não conheço as pessoas, ou pessoa, que gere o Largo das Calhandrices,  e confesso que isso me trás alguns constrangimentos nos comentários e na colaboração com este blog.
Não deixa contudo de ser uma vitória da parte deles conseguirem manter este anonimato, de certeza que há quem saiba quem eles são, mas tenho a certeza que não serão muitos a saber.
Com o aparecimento deste LC2 acabei por aceitar a proposta de escrever aqui, mas assinando tudo o que escrever.
Gosto de dar a minha opinião sobre Marinha Grande mas reconheço que a capacidade para a escrita não é das melhores, e apesar do Tó Zé ter publicado tudo o que lhe enviei até hoje , um jornal é um espaço de opinião que deve ser respeitado , ainda por cima sendo o JM o melhor jornal que temos não devo usar esse espaço com os meus pseudos artigos . Lá enviarei um outro de vez em quando.
Sei que me vou expor, e até arrepender-me em muitas situações do que escrever, porque quer se queira quer não tudo anda à volta da politica, e claro que os mais atingidos serão sempre os que detêm o poder. Pensem bem no que diriam os jornais e televisões se o partido do governo fosse o PCP ou o BE, não seriam tão brandos de certeza.
O Dr. Alvaro vai ficar muito chateado comigo em alguma situações, já trabalhamos bastante juntos quando ele foi presidente do Rotary, quando foi presidente do secretariado do PS, colaborou, e colabora, imenso na concretização do projecto do auditório do SOM, mas ainda há pouco tempo estive na sua lista negra, é a vida!
No sábado, dia 18, o Fernando Esperança, disse que não há ninguém que manifeste a sua opinião que não tenha inimigos, mas depois fez uma ressalva que eu assino totalmente por baixo, ambos conhecemos um Homem que foi excepção a essa regra, o Fernando Pedro. Como eu não sou homem com H grande, tenho inimigos, tenho pena, mas já aceito como inevitável.
Vem esta referência ao Dr. Álvaro para dizer que, quando falávamos os dois sobre a politica local, eu lhe disse mais do que uma vez que uma autarquia tem que ter duas agendas, uma das grandes obras, que só se vêm no fim do mandato ou até no segundo ( tomei posse com presidente do SOM há mais de 4 anos, logo na primeira semana peguei no projecto de reabilitação do auditório Dr. Vareda e possivelmente ainda faltam 3 ou 4 meses para acabar a obra). E há a agenda “das pequenas coisas” que vão acontecendo no dia a dia, mas que são aquelas das quais a população vai tendo conhecimento imediato e se vai apercebendo que a Câmara está viva e se preocupa com o seus munícipes. Neste ponto o anterior executivo falhou redondamente.  As grandes obras parece-me que vão ficar muito boas, mas ainda não as vimos, e o mandato já acabou.
Termino aqui este ENORME texto de introdução para poder passar a escrever sobre a actualidade.

Aviso que  serei selectivo na publicação dos comentários e não aprovo se não gostar da forma.

Carlos Carvalho

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