Sou um simples professor, classe que não percebe nada de
gestão, dizem…
Mas conheço alguns gestores cá da terra que dizem que uma
das suas maiores preocupações é a rentabilização dos recursos, em particular das
máquinas, não tem lógica investir milhares numa máquina que só tem uma
utilização de 20 ou 25% do tempo de trabalho.
Vem esta referência a propósito da utilização do edifício da
assembleia municipal. Será usada mais de 10 horas por mês, não sei, mas tenho
duvidas que seja mais.
Atendendo que estamos na fase das vacas esqueléticas a junta
de freguesia da Marinha Grande poderia usar também o edifício da assembleia
municipal, rentabilizando assim um espaço que está praticamente fechado e que
lhes permitiria transformar a sala da assembleia de freguesia em gabinetes que
tanta falta lhes fazem.
Conheço relativamente bem as instalações da junta e
percebe-se que precisam de obras, mas eu diria que podiam fazer algumas obras
de beneficiação, reformular os espaços, e quem sabe com um pouco de sorte no 4º
pacote comunitário haverá um programa de recuperação de edifícios históricos.
Estou convencido que até já ouvi falar nisso.
Não me parece é que esta seja a altura de construir um novo
edifício, eu percebo a minha amiga Isabel, a Vieira tem um espaço novo, a Moita
tem um espaço novo, só a Marinha é que não tem, pois mas de lá para cá, as
vacas perderam mais de metade do peso.
Carlos Carvalho
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